Introdução: A necessidade de humanização do parto e o reconhecimento de ações como um tipo de violência obstétrica, preconizando como essencial a assistência de enfermagem nesse cenário. Objetivo: identificar e conscientizar a importância da assistência de enfermagem na prevenção da violência obstétrica. Método: trata-se de revisão bibliográfica, a partir de artigos encontrados nos bancos de dados: Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Ministério da Saúde. Tendo como critérios para inclusão: artigos publicados nos últimos 05 anos (2018-2023) no idioma português. Resultados: o enfermeiro, por ser o profissional do cuidar e ter maior vínculo com o paciente, torna-se responsável por orientar e estimular o protagonismo na mulher durante todo o processo gravídico-puerperal, pois desde o pré-natal presta assistência, onde poderá esclarecer dúvidas a respeito de todo o processo e orientá-la quanto aos seus direitos e também ajudá-la no trabalho de parto, aliviando sintomas e suporte emocional. Conclusão:Faz-se necessário a presença do enfermeiro desde a gestação, de forma a conscientizar a gestante. Mas, é necessário que haja mais centros de parto voltado para a gerência de enfermagem e que os profissionais sejam capacitados continuamente quanto a humanização do atendimento ao parto.